V SANJU já foi

 26 e 27 de Novembro de 2011,

 Essa foi a data escolhida para a realização do V Seminário Anual da Juventude, do bloco BG. Os jovens das Igrejas de Brasília, Goiânia, Anápolis e São Paulo (sim, São Paulo) receberam diversas palestras, 2 por conferência, sobre responsabilidade e comprometimento (tema central), dinâmicas em grupo, mesa redonda e uma confraternização ao final do 1º dia.
 Nas palestras, resumindo, tiveram a oportunidade de ouvir sobre como honrando seus compromissos podem crescer na vida, em todos os aspectos, afinal quando alguém lhe incumbe alguma tarefa (não somente no lado profissional) é devido a confiança que esta tem em você e se uma responsabilidade é confiada a você é preciso estar ciente de que se sua parte não for feita ou, ainda, mal feita prejudicará todos aqueles que contam com você.

 Também ouviram sobre entender o real significado dos pedidos dos outros, a fundo, fazendo não só o que lhe é pedido, mas indo além, como nos foi exemplificado:
 Um funcionário, Mário, com mais de 20 anos de casa um dia foi até seu chefe para reclamar que nunca foi promovido, dizia que sempre cumpria os horários e fazia tudo que lhe era pedido e que outro funcionário, com bem menos tempo de casa já havia recebido uma promoção. O chefe, fingindo não escutar disse: "Você chegou em boa hora! Estava pensando em dar uma sobremesa para nossos funcionários hoje, após o almoço. Aqui na esquina há uma barraca de frutas, veja se tem abacaxi".
  Mário, 5 minutos depois, voltou e respondeu ao chefe: "Eles têm abacaxi sim".
O chefe pediu para ele aguardar ao lado, enquanto isso chamou o outro funcionário e disse a mesma coisa: "Estava pensando em dar uma sobremesa para nossos funcionários hoje, após o almoço. Aqui na esquina há uma barraca de frutas, veja se tem abacaxi".
 Ele foi e 8 minutos depois retornou com a resposta: "Eles tem abacaxi sim. Em quantidade suficiente para o pessoal e custa 'x', além disso tem banana, maçã e uvas. Deixei reservado, se o senhor quiser mesmo, eu confirmo, se não eu cancelo".
 O chefe agradeceu e o funcionário se retirou, nisso voltou-se para Mário que estava sentado e perguntou: "O que foi mesmo que você disse quando entrou em minha sala?"
 Ele respondeu: Nada.

 E que venha o de número 6!